quinta-feira, dezembro 19, 2013
O Abraço de Morpheus
Reveste minha alma mais escura
Sussurra o silêncio em negro manto
Memórias amadas da cor mais pura
O viço das lembranças pinta o pranto
Neste pincel a vida desbota
Sob o óleo murmúrio a tinta
Em traços trágicos a sina composta
A tela onde a morte se pinta
A saudade minha lânguida alma encubra
Nestas pinceladas de sânie a lagrima grita
Vislumbra a triste arte exposta a penumbra
O amor moldura esta minha cripta
Postado por
Martins De Áries
às
23:45
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