Eu? Eu estou criando fome!
Plantando no fervor da intenção
Tudo quanto é sonho e canção
Dando vida ao destino e ao informe
Semeando graça e violência
Violência bem investida e virtuosa
Ei de colher no correr da pavorosa
Existência... Serena e furiosa clarividência
E o céu e o vento e água
Hão de curar meu lamento e as horas
Que o soar do curso triunfa da mágoa
E que fogo no espírito já exortas
Às têmporas e gládios às asas da Aurora
Meu celestial triunfo sobre falas invejosas
Um comentário:
Sempre me encanto com seus poemas...vc sabe muito bem como colocar cada palavra no lugar certo...parabéns Felipe...vc tem a alma feita de poesia, isso é lindo.
Postar um comentário