Acontece que quando
sua imagem pousa
feito leve mariposa
tão doce dança quando
Eu delíro tanto
e tanto todo encanto
me enche o peito
num arrepio perfeito
Rolo e me acabo
A sentir o cheiro
no teu pano guardo
meu deleite inteiro
transborda no balançar
da sua mágica cintura
Cura a saudade ansear
dentro teu ventre os olhos revirar!
4 comentários:
Poesia não se explica, se sente. É possível sentí-la...simplismente sublime...
Deixa, deixa o tempo caminhar. Sinta somente.
Não sabe como é prazeroso pra mim ver a evolução da sua poesia, Irmão.
Enche-me de orgulho lembrar que fizemos juntos parte da finada "Sociedade dos Poetas Mágicos", que nas noites costumava se metamorfosear na "Sociedade Mágica dos Poetas Ébrios".
Paz e luz sempre, meu irmão, e nunca deixe que a poesia e a arte deixe de transpirar pelos seus poros.
Grande abraço.
Muito bom o novo poema!
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